Um grupo de deputados federais da base do governo da presidente Dilma Rousseff protocolou junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma representação pedindo que sejam apuradas possíveis infrações disciplinares cometidas pelo juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, que comanda os processos da Lava Jato em primeira instância.
Entre elas, de acordo com os parlamentares, estaria a interceptação telefônica do escritório de advocacia Teixeira, Martins & Advogados, responsável pela defesa do ex-presidente Lula. "O grampo alcançou, de maneira ilegal, 25 advogados e 300 clientes", sustentam os deputados na ação.
O documento protocolado no CNJ é assinado pelos deputados Afonso Florence (PT-BA), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Henrique Fontana (PT-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Paulo Teixeira (PT-SP), Pepe Vargas (PT-RS), Rubens Pereira Junior (PCdoB-MA) e Wadih Damous (PT-RJ).

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