Policiais na casa Lotérica
Ao receber um telefonema, a atendente foi ameaçada e coagida a depositar entre R$ 11 mil e R$ 9 mil em contas que foram repassadas através do telefone. Ninguém foi preso.
Dentro da casa lotéria, a funcionária recebeu um telefonema com DDD do estado do Rio de Janeiro. Do outro lado da linha, o golpista afirmou que havia uma pessoa na fila da lotérica que estava armada e que ela deveria realizar depósitos em contas que foram informadas.
Ao todo, a atendente procedeu depósitos de R$ 1 mil cada, até que conseguiu pedir ajuda. As informações sobre os valores estão desencontradas, podendo ser R$ 9 mil ou R$ 11 mil ao todo.
A funcionária escreveu um bilhete e informou a uma pessoa que estava na lotérica que havia alguém armado dentro da lotérica. O homem que recebeu o bilhete acionou a Polícia Militar, que cercou o supermercado e realizou buscas em algumas lojas e na própria lotérica, não encontrando ninguém que estivesse armado.
Depois do imbróglio, a lotérica foi fechada e o supermercado continuou operando normalmente. Ninguém foi preso.
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