Antônio Barros de Castro
Segundo relato de Ana Clara Barros, filha do economista, Antônio, que tinha 73 anos e era também professor emérito do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estudava em seu escritório quando aconteceu o acidente. Chorando bastante, ela destacou que ainda não está preocupada com as possíveis causas do desmoronamento.
"Não queremos entrar no mérito do motivo do acidente. O que vale é a pessoa que ele foi. Todos os quatro filhos, a neta e a esposa o amavam muito. Infelizmente ele foi embora deixando um vazio dentro dos nosso corações", afirmou Ana Clara, relembrando o cotidiano recente do pai, que conduziu o BNDES no governo do presidente Itamar Franco.
"Ele sempre foi uma pessoa muito estudiosa e ativa. Ainda dava palestras e escrevia artigos. Não à toa estava estudando quando a laje desabou", ressaltou a administradora de empresas.
Ainda de acordo com Ana Clara, o velório deve ser realizado nesta segunda (22), na capela do campus da UFRJ na Praia Vermelha, na Urca, Zona Sul do Rio. O atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho, divulgou nota oficial lamentando o ocorrido.

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