O presidente da Amarn, juiz Azevedo Hamilton Cartaxo, disse que existe uma preocupação nacional quanto ao cenário de insegurança ao corpo do Judiciário e também do Ministério Público que se formou em território nacional a partir da execução da juíza Patrícia Acioli.
Esta preocupação é presente também no Rio Grande do Norte. Tanto que evita citar os nomes dos juízes ameaçados e também as comarcas que estão trabalhando. A presidenta do Tribunal de Justiça, desembargadora Judite Nunes, criou uma comissão de segurança presidida pelo desembargador Expedito Ferreira de Sousa, juiz Kennedy Braga, João Afonso Morais, Henrique Baltazar Villar dos Santos e a tenente-coronel Angélica Fernandes.
A comissão se reuniu no final de semana que passou na 3a. reunião, no Salão Nobre do Tribunal de Justiça. O objetivo do encontro foi discutir as sugestões repassadas pelos juízes potiguares para que seja elaborada uma política de segurança pública para os magistrados.

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