Para isso, os concorrentes terão de apresentar um programa de governo sólido, sem firulas ou propostas mirabolantes como de costume.
No Rio Grande do norte por exemplo, o planejamento deve passar por seis pontos considerados prioritários pela população: segurança pública, saúde, recuperação econômica, geração de empregos, investimentos no funcionalismo e crise hídrica.
O governador Robinson Frais( PSD ) precisará de desenvoltura para encarar o eleitorado. Quem tenta a reeleição está sempre na berlinda, por precisar prestar contas sobre a gestão e convencer a população de que o próximo mandato será melhor que o atual. Enquanto isso, os demais pré-candidatos ao governo do Estado têm a vantagem de começar a campanha em uma folha branca, sem cobranças e com munição para atacar o chefe do Executivo local.
O perfil do candidato que vai angariar os maiores percentuais de votos da população conservador ou progressista dependerá da situação econômica no do Estado e no país. “O eleitor se posiciona de acordo com o bolso. Se está em meio a uma crise, tenta manter o que já tem. Mas, se observa bons espectros financeiros, buscará uma agenda que o faça crescer".
“Geralmente o governo gasta mais de 60% do orçamento com as remunerações do funcionalismo. Então, antes de garantir o pagamento da última parcela do reajuste salarial ou novos concursos públicos, o candidato terá de apresentar propostas para gerar uma alta na receita.
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