A despeito da greve geral contra as reformas previdenciária e trabalhista que tomou conta das cidades brasileiras, Michel Temer, cujo governo é rejeitado por 92% dos brasileiros, diz que "não haverá recuos" no objetivo de implementar as reformas.
Na ótica do governo, as manifestações foram "dispersas e pontuais", não caracterizando uma greve geral; a meta agora é negociar com o Congresso de maneira a assegurar os votos necessários para garantir a aprovação da reforma da Previdência independentemente do que pensam os milhares brasileiros contrários ao projeto.
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