Fim de gestão dá ao político a sensação do poder escapando-lhe por entre os dedos, do tradicional cafezinho servido frio aos telefonemas não atendidos e pedidos ignorados.
É o caso de Renan Calheiros, cujo mandato na presidência do Senado se encerra em 1º de fevereiro, mas já acabou na prática, com a Casa de recesso.
Ele tem passado por tudo isso. E nem conseguiu promover um diplomata que o assessora.Presidente do Senado nem precisa pedir: o diplomata que o assessora é sempre promovido na carreira. Renan pediu, mas não foi atendido.
O chanceler José Serra alegou “outros compromissos” e ignorou Renan, mas atendeu pedidos de Rodrigo Maia, presidente da Câmara.Das cinco vagas para embaixador, duas atenderam perseguidos na era PT, uma para o porta-voz de Temer, outra para um protegido de Maia.
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