Em entrevista exclusiva ao jornalista Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo, a presidente se mostra otimista com o resultado da votação do impeachment no Senado e faz planos para a volta ao poder, caso ocorra: "Não vou mais fazer aquela composição.
O presidencialismo de coalizão terminou"; segundo ela, a tal "governabilidade" não pode ser motivo para impedimento; sobre a escolha de Michel Temer como vice-presidente, indica que não tinha como prever sua traição: "Faz parte da traição a pessoa não mostrar suas reais intenções.
Se mostrasse, não seria traidor"; e nega que deveria ter negociado com Eduardo Cunha na presidência da Câmara para evitar a crise política; "Não se negocia com o Cunha. Ele tem uma agenda que é dele. Ou você está de acordo com ele ou não tem acordo", afirma; "Eu cometi erros, mas não fui insensata", finaliza a presidente.
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