A incompetência para presidir um país tirou Dilma Rousseff do ranking das 100 mulheres mais poderosa do mundo na lista da revista Forbes, divulgado nesta segunda, 6.
No ano passado, a presidente afastada aparecia em sétimo lugar do ranking, que já apontava que Dilma enfrentava protestos populares que pediam sua renúncia, pouco meses após a reeleição.
Com isso, o Brasil não tem mais nenhuma representante entre a elite feminina mundial. A metodologia avalia fortuna, aparições na mídia, esfera de influência e impacto, entre outros itens.
Assim como Dilma, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner também desapareceu da lista este ano, após figurar na 16ª colocação em 2015. Agora, a única representante da América Latina é a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que aparece no 18º lugar (da 27ª posição no ano passado).
A Forbes aponta que, apesar de ter subido na lista, ela passa por um momento difícil, com um escândalo de corrupção envolvendo seu filho e também acusações de irregularidades na sua campanha, o que a levou a pedir a renúncia de seus 23 ministros.
No topo do ranking se mantém invencível no 1º lugar pelo sexto ano seguido a chanceler da Alemanha, Angela Merkel. Na sequência está a ex-secretária de Estado e presidenciável norte-americana, Hillary Clinton. Depois vem a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen; a filantropa Melinda Gates; a executiva-chefe da GM, Mary Barra; a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde; a diretora-operacional do Facebook, Sheryl Sandberg; a executiva-chefe do YouTube, Susan Wojcicki; a executiva-chefe da Hewlett-Packard, Meg Whitman; e a presidente do Santander, Ana Patricia Botín. A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, caiu três posições e agora aparece na 13ª colocação.
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