Um dia depois de perder seu ministro do Planejamento, que revelou a conspiração por trás do afastamento da presidente Dilma Rousseff, o presidente interino Michel Temer anunciou uma série de medidas para conter os gastos públicos e tentar equilibrar as contas do governo.
Entre elas estão a extinção do Fundo Soberano, criado há oito anos e com caixa de R$ 2 bilhões; "É uma coisa paralisada [recursos do fundo soberano]. Vamos trazer esses R$ 2 bilhões para cobrir o endividamento do país", disse Temer; ao anunciar seu apoio à abertura do pré-sal, ele afirmou que sofrerá críticas e disse estar pronto para ser presidente, porque já foi secretário de Segurança Pública de São Paulo, onde soube "lidar com bandidos."
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