Caberá agora ao novo presidente da Câmara, Waldir Maranhão, avaliar um recurso de Dilma Rousseff para anular o impeachment; em petição de 25 de abril, o advogado-geral José Eduardo Cardozo requer que os autos do processo voltem à Câmara e que seja declarada a nulidade da votação.
"A decisão do Supremo de afastar o Eduardo Cunha do cargo mostra clarissimamente. Indiscutível. Ele agia em desvio de poder", reafirmou ontem Cardozo; um aliado de Cunha já prevê reviravolta na Casa: “Com uma canetada, Maranhão pode agora levar o impeachment à estaca zero”; Maranhão votou contra a deposição da presidente quando o tema foi levado em votação na Câmara.
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