Em seu primeiro artigo do ano, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, principal ideólogo das oposições, reafirmou que o golpismo continuará ativo e operante nos próximos meses.
"Comecemos 2016 com ânimo, imaginando que pelo melhor meio disponível (renúncia, retomada da liderança presidencial em novas bases ou, sendo inevitável, impeachment ou nulidade das eleições) encontraremos os caminhos da convergência nacional", afirmou.
Ele disse ainda que a supremacia petista chegou ao fim; "Sem o charme do populismo mais vigoroso e com o Tesouro vazio, como manter a 'hegemonia' do PT? Impossível"; FHC, portanto, fala em convergência, mas não quer diálogo – ele busca a guerra.
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