Delegado da Polícia Federal Luciano Flores de Lima solicita ao Grupo de Análise da operação Lava Jato "todas as movimentações financeiras suspeitas envolvendo Antônio Palocci Filho e as pessoas físicas e jurídicas relacionadas a ele.";
O despacho ocorre em meio à delação premiada de Fernando Baiano, operador do PMDB na arrecadação de propinas na Petrobras; o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa acusa Palocci de lhe pedir, em 2010, R$ 2 milhões para campanha da presidente Dilma Rousseff por meio do doleiro Alberto Youssef, que nega o pedido.
O advogado de Palocci, José Roberto Batochio rechaça envolvimento de seu cliente; "Até hoje, apesar da eficiência altamente reconhecida da força-tarefa, apesar do empenho nessa direção, apesar do garimpo microscópico que se tem feito, um único grão que incrimine Antonio Palocci não foi encontrado."
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