Há uma sensação coletiva que se possa chamar de generalizada neste momento no Brasil é a de que, mais uma vez, o almejado futuro não se materializou.
Ou seja, o sonhado desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural sustentável dá espaço ao sabor de frustração e ficamos, os mais otimistas, no aguardo de um novo ciclo, cuja data de inauguração não foi sequer anunciada.
Sabemos crescer, mas não sabemos fazê-lo de forma sustentável. Temos uma riqueza natural e humana reconhecida mundialmente, mas ela parece periodicamente perder para nossas fragilidades.
Identificar as complexas causas das recorrentes derrotas é tarefa hercúlea e fruto de muita controvérsia. Tal cenário, onde a esperança parece adormecida, o fracasso que nos move a olhar para trás e de forma saudosista pede mais uma chance de sermos, mais uma vez, o país do futuro.será...
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