Policiais civis do Rio Grande do Norte entraram em greve nesta
terça-feira (6), por tempo indeterminado. Eles reivindicam melhores
condições de trabalho, e decidiram durante assembleia na noite de ontem
(5), na sede do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança
Pública (Sinpol-RN), em Natal, por pararem as atividades.
Cerca de 1,3 mil agentes e escrivães civis aderiram ao movimento, afirma o sindicato, e 30% do efetivo continua trabalhando normalmente para manter os serviços essenciais, conforme determina a Lei de Greve.
A pauta de reivindicações inclui contratação de pessoas já aprovadas em concurso e realização de novo processo de seleção de agentes, escrivães e delegados; concessão de vale-refeição para toda a categoria e transferência dos presos que estão sob custódia em delegacias do interior.
Os policiais civis também pedem redução na jornada de trabalho; pagamento de adicional noturno a todos os policiais que atuem em regime de plantão; implementação da carreira única na Polícia Civil, entre outras coisas.
Cerca de 1,3 mil agentes e escrivães civis aderiram ao movimento, afirma o sindicato, e 30% do efetivo continua trabalhando normalmente para manter os serviços essenciais, conforme determina a Lei de Greve.
A pauta de reivindicações inclui contratação de pessoas já aprovadas em concurso e realização de novo processo de seleção de agentes, escrivães e delegados; concessão de vale-refeição para toda a categoria e transferência dos presos que estão sob custódia em delegacias do interior.
Os policiais civis também pedem redução na jornada de trabalho; pagamento de adicional noturno a todos os policiais que atuem em regime de plantão; implementação da carreira única na Polícia Civil, entre outras coisas.
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