O mototaxista João Francisco dos Santos, mais conhecido como 'Dão', foi condenado nesta terça-feira (6) a cumprir 27 de prisão em regime fechado pela morte do radialista Francisco Gomes de Medeiros, o F. Gomes, assassinado a tiros na noite de 18 outubro de 2010 na cidade de Caicó, região Seridó do Rio Grande do Norte. A sentença foi lida pelo juiz Luiz Cândido de Andrade Villaça, que presidiu o júri popular. Foram dois dias de julgamento.
Dão pegou pena base de 25 anos e seis meses pelo assassinato. O juiz ainda acrescentou à pena um ano e meio pela resitência à prisão. Além disso, o mototaxista foi condenado a pagar R$ 300 mil à família de F. Gomes.
O comerciante Lailson Lopes, mais conhecido como 'Gordo da Rodoviária', que também deveria ter sido julgado, teve o júri cancelado porque a advogada Maria da Penha Batista de Araújo abandonou a defesa do acusado logo após o início da audiência. A advogada alegou foro íntimo para deixar o caso. Pela renúncia, ela foi multada em 50 salários mínimos. Um novo júri ainda será marcado.
As denúncias
O Gordo da Rodoviária e Dão foram denunciados, respectivamente, por autoria intelectual e material do homicídio. O mototaxista, réu confesso, admitiu ter puxado o gatilho. Já o comerciante, nega ter qualquer envolvimento no crime.
Dão pegou pena base de 25 anos e seis meses pelo assassinato. O juiz ainda acrescentou à pena um ano e meio pela resitência à prisão. Além disso, o mototaxista foi condenado a pagar R$ 300 mil à família de F. Gomes.
O comerciante Lailson Lopes, mais conhecido como 'Gordo da Rodoviária', que também deveria ter sido julgado, teve o júri cancelado porque a advogada Maria da Penha Batista de Araújo abandonou a defesa do acusado logo após o início da audiência. A advogada alegou foro íntimo para deixar o caso. Pela renúncia, ela foi multada em 50 salários mínimos. Um novo júri ainda será marcado.
As denúncias
O Gordo da Rodoviária e Dão foram denunciados, respectivamente, por autoria intelectual e material do homicídio. O mototaxista, réu confesso, admitiu ter puxado o gatilho. Já o comerciante, nega ter qualquer envolvimento no crime.
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