Somente no Brasil quatro jornalistas foram mortos e a América Latina foi considerada nociva para o exercício da profissão. O maior registro de mortes de jornalistas, porém, foi na Síria, país que vive há 20 meses um conflito armado entre rebeldes de oposição e soldados do ditador Bashar Al-Assad, que teve 36 profissionais mortos.
Para o relator especial das Nações Unidas para a Proteção da Liberdade de Imprensa, Frank La Rue, os ataques a jornalistas são inadmissíveis. “Qualquer ataque contra os profissionais de imprensa deveria ser considerado um ataque contra a própria democracia”, afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário