Em greve há seis meses - completados nesta segunda-feira -, os médicos do estado aguardam a proposta do Governo. Eles reivindicam, além de melhores condições de trabalho, 10% de reajuste em cima do atual salário base e a formação de uma comissão para definir a implantação do piso nacional da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), a readequação dos hospitais e o ponto eletrônico.
Segundo os profissionais, o decreto de calamidade na saúde pública do estado não mudou a situação dos hospitais. Apenas os atendimentos de emergência estão acontecendo. Já as consultas marcadas e cirurgias eletivas estão paralisadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário