A taxa de desemprego apurada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) encerrou o período de julho a setembro de 2017 em 12,4% segundo o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado mostra recuou de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre abril-maio-junho (13,0%). Na comparação com o mesmo trimestre móvel do ano anterior, julho a setembro de 2016, quando a taxa foi estimada em 11,8%, o quadro foi de elevação (0,6 ponto percentual).
No trimestre de julho a setembro de 2017, havia aproximadamente 13,0 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Este contingente apresentou queda de 3,9%, ou seja, menos 524 mil pessoas, frente ao trimestre de abril a junho de 2017, ocasião em que a desocupação foi estimada em 13,5 milhões de pessoas.
Dos 91,3 milhões de pessoas ocupadas no trimestre encerrado em setembro, 22,9 milhões trabalhavam por conta própria, e 10,9 milhões eram empregadas no setor privado sem carteira de trabalho, um crescimento de, respectivamente, 1,8% e 2,7%, na comparação com o trimestre imediatamente anterior.
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