Presidente legítima deposta pelo golpe em 2016, Dilma Rousseff divulgou uma nota em que classifica como "um escárnio" a condenação do juiz Sergio Moro contra o ex-presidente Lula a 9 anos e meio de prisão; "Uma flagrante injustiça e um absurdo jurídico que envergonham o Brasil. Lula é inocente e essa condenação fere profundamente a democracia", critica Dilma; "Sem provas, cumprem o roteiro pautado por setores da grande imprensa", acrescenta, denunciando em seguida uma "perseguição sem cartel" sofrida pelo ex-presidente "há anos"; ela também critica a aprovação, na noite de ontem, do "fim da CLT"; "O país não pode aceitar mais este passo na direção do Estado de Exceção. As garras dos golpistas tentam rasgar a história de um herói do povo brasileiro. Não conseguirão", diz.
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