O fato de o Brasil ter pela primeira vez em sua história um ocupante da presidência da República denunciado formalmente por corrupção fez com que a confiança dos empresários atingisse o menor nível desde março de 2016 ou seja, um patamar ainda inferior ao de quando o Brasil, mesmo sabotado pelo Congresso de Eduardo Cunha e Aécio Neves, era governado pela presidente legítima Dilma Rousseff; segundo a agência Reuters, "Michel Temer é alvo de denúncia por corrupção passiva, o que vem afetando a confiança de forma generalizada no país"; ou seja: o golpe, apoiado por parte da classe empresarial, se revelou um tiro pela culatra.
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