O presidente Michel Temer não respondeu as 82 perguntas formuladas pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que o investiga e afirmou que está sendo alvo de "um rol de abusos e agressões" aos seus direitos individuais.
Segundo sua defesa, "há perguntas verdadeiramente invasivas e, portanto, inoportunas, que procuram simplesmente entrar na vida pessoal do presidente afrontando sua intimidade."
O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira pediu ainda ao ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), o arquivamento do inquérito.
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