A punição aos deputados alagoanos que não rezaram na cartilha do governo Temer na votação da reforma trabalhista não terá efeito prático; Cícero Almeida, do PMDB, disse que prefere estar de consciência tranquila e ao lado do trabalhador do que votar numa proposta que traz diversas consequências negativas.
O deputado, Givaldo Carimbão (PHS) revelou que foi procurado por dois ministros que lhe fizeram ‘propostas’, mas que não aceitou e não quer relação com o governo; Já o do PDT, Ronaldo Lessa, afirmou que a pressão na Câmara é grande, mas até a base governista começa a se rebelar.
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