Citado em delações premiadas de ex-executivos da empreiteira Odebrecht como beneficiário de R$ 150 mil recebidos por meio de caixa 2 para sua campanha de reeleição à Prefeitura de Rio Claro, em 2012, o assessor especial da subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Palmínio Altimari, será investigado a pedido da Procuradoria Geral da República (PGR).
Além do assessor de Michel Temer, a PGR também pediu abertura de inquéritos para investigar oito ministros por suspeita de receberem propina por meio de caixa 2.
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