Presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff comentou nesta segunda-feira 2 o crime cometido pelo técnico de laboratório Sidnei Ramis de Araújo, que matou a ex-mulher, o filho e mais 10 pessoas da família durante festa de réveillon em Campinas (SP); antes da chacina, ele expôs ódio a mulheres, a quem chamou de "vadias", em cartas enviadas a amigos; "A misoginia mata todos os dias. Matou Isamara Filier, uma criança, outras oito mulheres e três homens. É intolerável que o machismo encontre eco no pensamento conservador e justifique o feminicídio", publicou Dilma no Twitter, defendendo o fortalecimento da "política de direitos humanos para defender as mulheres da cultura do ódio e da violência pelo fato de serem mulheres"; Dilma também foi chamada de vadia pelo assassino.
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