O número de pessoas infectadas pelo vírus da Aids ainda traz grandes preocupações para as autoridades brasileiras de saúde. Dados divulgados neste ano, do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), apontam que a população vivendo com a doença no país passou de 700 mil, em 2010, para 830 mil em 2015, com 15 mil mortes por ano.
“Percebemos um relaxamento por uma parte da população com relação a Aids. É preciso mudar esse conceito e continuar tomando todas as medidas preventivas para evitar a infecção pelo vírus”, analisa Dr. Pedro Oliveira, diretor médico da ePharma, empresa líder no mercado de assistência de benefícios farmacêuticos.
Os dados do programa Unaids apontam ainda que o Brasil é o país da América Latina que mais concentra casos de novas infecções por HIV na região, cerca de 40% dos novos casos. Para Dr. Pedro Oliveira, é preciso reforçar as campanhas preventivas, principalmente entre a população que não conviveu com o período de expansão da infecção do vírus no país.
O médico lembra ainda que o crescimento de outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), como a sífilis, reforçam a necessidade de medidas mais impactantes para despertar a prevenção nas pessoas. “Por isso, o Dia Mundial de Combate a Aids ganha relevância como ação preventiva”, afirma Pedro Oliveira.
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