O voto do ministro relator da ação que pode culminar na cassação de Michel Temer e tirá-lo da presidência, ministro Herman Benjamin, é contra a separação das contas de campanha que elegeu Temer e Dilma Rousseff em 2014, o que prejudica o peemedebista.
O objetivo da defesa do peemedebista, portanto, é protelar ao máximo o julgamento no TSE até que o governo tenha maioria em plenário; isso porque os mandatos de dois ministros cujos votos são considerados imprevisíveis, Henrique Neves e Luciana Lóssio, terminam no primeiro semestre de 2017; a expectativa da defesa é que eles sejam substituídos por juízes mais favoráveis à separação das contas, livrando Temer da cassação.
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