Os líderes da esquerda na América Latina, filhos espirituais da revolução cubana, se somam nesta terça-feira ao luto pela morte de Fidel Castro, uma cerimônia que contará com a presença de dirigentes de outras partes do mundo.
Este segundo dia de uma semana dedicada à memória do pai da revolução cubana começará com um novo ato de reconhecimento na histórica Praça da Revolução, em Havana.
Como na segunda-feira, os cubanos estão convocados a desfilar durante a manhã pelo memorial do herói nacional da independência, José Martí, frente aos retratos de Fidel. Na véspera, milhares de pessoas prestaram sua última homenagem ao ex-presidente, e também assinavam livros em que juravam conservar a herança socialista que durante meio século conduziu os destinos do país.
Criticado por organismos internacionais e opositores por inúmeras violações aos direitos humanos, Fidel, no entanto, continua venerado por muitos cubanos.
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