A ação no Tribunal Superior Eleitoral que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, e pode provocar novas eleições, caso seja julgada neste ano, ou eleições indiretas, caso fique para 2017, avançou com o depoimento de diversos delatores, que disseram ter feito doações eleitorais a partir de contratos superfaturados.
Foi o caso de Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, que relatou cobranças de 2% para o PMDB e 1% para o PT nos contratos de Belo Monte e Angra 3; "fomos garfados em alguns milhões", disse ele; delatores Flávio Barra, da Andrade, Zvi Skornick, da Kepper Fels, e Ricardo Pessoa, também trataram doações como propina.
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