A reforma trabalhista que está sendo desenhada pelo governo do presidente Michel Temer vai propor o aumento de 8 horas para 12 horas, o máximo permitido para a jornada de trabalho diária, já considerando as horas extras.
O limite semanal, no entanto, continuará de 48 horas. A informação foi dada nesta quinta-feira (8) pelo ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, em encontro com sindicalistas.
O governo também vai sugerir a permissão para que sejam feitas contratações por hora trabalhada. Nesse caso, o mesmo trabalhador poderá prestar serviço a mais de uma empresa, mas não poderá ultrapassar o limite de 48 horas semanais de trabalho. A proposta de reforma trabalhista será encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional até o fim deste ano.
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