"Não há como não caracterizá-lo de traidor. Na hora em que a cabeça de chapa que o elegeu começou a correr perigo ele, em vez de ajudá-la, como cabe a cavalheiros gentis fez o oposto: ajudou a derrubá-la.
E sem abandonar o seu palácio e sem abrir mão de suas mordomias. E continua traindo até hoje, tentando formar o que seria o seu futuro governo enquanto o atual, do qual ele é o vice, ainda não acabou. Fujão também ele é. Tanto é que, ontem mesmo, quando meia dúzia de gatos pingados armou um protesto na frente de sua casa, ele fugiu, no ato, para Brasília.
Covarde ele também é, não enfrenta nenhuma situação de frente, nem ninguém, muito menos aquela a quem traiu, que é muito mais corajosa que ele. Tanto é que em vez de dizer na cara dela tudo o que pensa dela ele mandou um correio elegante"; a análise é do colunista Alex Solnik.
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