'Operações buscam produzir elementos que atendam à estratégia política da oposição: viabilizar o impeachment de Dilma pelo Congresso, com a posse do vice Michel Temer, ou a cassação da chapa Dilma-Temer pelo TSE, o que levaria à realização de novas eleições se isso acontecer antes de outubro, além de alguma forma de condenação e desmoralização do ex-presidente Lula, tirando-o da disputa eleitoral de 2018', afirma a jornalista Tereza Cruvinel.
Ela ressalta que, além das Olímpiadas, a partir de julho, pelo calendário eleitoral, os candidatos registrados às eleições municipais de outubro não poderão ser presos, o que também pode limitar o raio de ação das operações; "Então, vem por aí muita turbulência", alerta.
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