O pagamento de US$ 4,5 milhões pelo lobista Zwi Sckornicki ao publicitário João Santana, na conta suíça da Shellbill, será o epicentro da batalha política no Brasil.
Enquanto Santana e sua esposa Mônica alegam terem sido pagos por Zwi em razão de uma campanha angolana, a força-tarefa da Lava Jato sustenta que os repasses dizem respeito a "propinas da Petrobras", como está na manchete do Globo; em sua coluna desta sexta-feira, o colunista Merval Pereira sugeriu a Zwi que faça um "bom negócio".
Uma delação premiada; caso diga que pagou, no exterior, dívidas de campanha do PT, o lobista de origem polonesa poderá dar à oposição o Santo Graal que ela vem buscando há quase dois anos contra a presidente Dilma Rousseff.
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