Ação, batizada de Acarajé, é realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador; o alvo central desta etapa é o publicitário João Santana, marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da reeleição do ex-presidente Lula, em 2006.
Há um mandado de prisão contra Santana e contra sua esposa e sócia, Mônica Moura; os dois, no entanto, estão fora do país, trabalhando na campanha presidencial da República Dominicana; com a colaboração da promotoria suíça, a força-tarefa da Lava Jato investigava repasses atribuídos a subsidiárias da Odebrecht em contas no exterior controladas pelo marqueteiro.
O juiz Sergio Moro negou acesso à defesa de João Santana aos autos da investigação e ainda ironizou o pedido dos advogados; ordem de prisão acontece dois dias após Santana e Moura terem pedido para ser ouvidos por Moro; também são alvo desta etapa a Odebrecht e o engenheiro Zwi Skornicki, que, segundo as investigações, operava propinas no esquema da Petrobras.
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