A presidente Dilma Rousseff convocou uma reunião ministerial de última hora para o fim da tarde desta segunda-feira, 1º, para discutir a campanha de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Mais cedo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou situação de emergência de saúde pública internacional em razão do zika vírus e de uma possível relação da doença com quadros registrados de malformação congênita e síndromes neurológicas.
Nesta segunda, Dilma editou uma medida provisória que autoriza agentes de saúde a entrarem, mesmo que de maneira forçada, em imóveis públicos ou particulares que possam eservindo de criadouros do Aedes. A medida também vale para residências que estejam abandonados ou com a ausência de pessoa que possa permitir o acesso do profissional. Se necessário, o agente público poderá requerer o auxílio de força policial.
Dilma também determinou que as Forças Armadas utilizem cerca de 60% do seu efetivo cerca de 220 mil homens para uma campanha de orientação à população que vai ocorrer logo após o carnaval. Entre os dias 15 e 18, 50 mil militares visitarão casa por casa das cidades mais afetadas para aplicar larvicidas e inseticidas onde for necessário.
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