Numa clara pressão ao Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), avisou aos líderes de partidos nesta quarta-feira, 3, que as comissões permanentes da Casa retornarão ao ritmo normal de votações somente após o STF julgar os embargos de declaração com questionamentos sobre o rito do impeachment de Dilma Rousseff.
Cunha cogitou adiar o retorno do funcionamento normal da Casa para após a publicação do acórdão do STF, mas recuou após a possibilidade de ser acusado de usar o impeachment de Dilma para protelar seu processo de cassação.
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