Para o colunista Alex Solnik, a entrevista do ministro Jaques Wagner à Folha, em que admite que o PT "se lambuzou" com a velha política e que o governo vai "enterrar o impeachment", é uma prova de que "agora o Planalto já tem uma voz para contrapor à do presidente da Câmara, [Eduardo Cunha] que atravessou 2015 vendendo a impressão que mandava mais que a presidente da República".
Solnik criticou a atuação do antecessor de Wagner, Aloizio Mercadante, e disse que Dilma "demorou a perceber que estava levando bola nas costas"; "Ela tem agora um escudo que sabe defender, sabe atacar e sabe dar manchetes aos jornais. Wagner não só tem a língua afiada e ferina como também sabe agir nos bastidores, por isso sua afirmação de que o governo ganha com mais de 257 votos a queda de braço do impeachment é factível."
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