Em entrevista ao jornal El Comércio do Equador, para onde viaja nesta terça-feira 26, a presidente afirmou não ser "aceitável, em uma sociedade democrática e participativa, tirar um presidente apenas por divergência política, sem nenhum respaldo jurídico".
Dilma se disse também "implacável contra a corrupção" desde seu primeiro mandato e assegurou não transigir "no combate a qualquer tipo de ação criminosa" em seu governo; questionada sobre o governo de Nicolás Maduro, da Venezuela, a presidente negou omissão do Brasil; "Tivemos tudo menos silêncio. Acompanhamos com muita atenção os acontecimentos."
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