Na primeira entrevista do ano, durante café da manhã com jornalistas, em Brasília, presidente disse ter "muito medo da espetacularização e vazamentos" de investigações "porque os vazamentos não se dão num quadro de responsabilidade de apuração. Quando se derem nesse quadro, é importante ser difundido para a população.
Mas não é possível ter dois pesos e duas medidas para ninguém no Brasil"; nesta quinta-feira, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, teve o nome citado pela Lava Jato; presidente acredita "ter sido virada ao avesso" e assegurou que, sobre sua conduta, "não paira nenhum embaçamento"; sobre economia, voltou a defender o ajuste e anunciou: "Vamos encarar a reforma da Previdência"; segundo ela, a oposição tem que ter "pelo menos o mínimo de compromisso com o País."
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