Uma "Pesquisa que mostra apoio unânime da população a conquistas de caráter histórico, como a Previdência Social, explica a pressa do PSDB em produzir de qualquer maneira o afastamento de Dilma Rousseff.
Contra um calendário constitucional que prevê eleição em outubro de 2018, ou daqui a 34 meses, oposição sonha com uma sucessão em ambiente de criminalização seletiva, sem que o eleitor tenha chance de confrontar ideias e compromissos", diz o colunista Paulo Moreira Leite em sua coluna nesta terça-feira.
"O cálculo lembra o que se fez em 1964. Num país onde 59% da população defendia as reformas de base de João Goulart, empresários e militares abandonaram as sempre superficiais promessas democráticas e deram um golpe que se prolongou por 21 anos. Calendário, na época, previa eleições presidenciais para 1965."
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