O roteiro amargo de 2015 foi definido no primeiro dia de fevereiro deste ano, quando o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se elegeu presidente da Câmara dos Deputados.
A partir dali, com apoio da oposição liderada pelo PSDB e dos setores mais conservadores da mídia, ele colocou em marcha um projeto de implosão política e econômica do País; com suas pautas-bomba, fez a aposta no 'quanto pior, melhor', em sintonia com o PSDB.
Com a ameaça permanente de impeachment, deflagrado no fim do ano, drenou as energias do governo para o embate político; depois de descobertas suas movimentações financeiras na Suíça, Cunha termina 2015 enfraquecido, mas ainda age e fala como se nada tivesse acontecido.
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