Nas últimas 72 horas, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, foi atropelado pela bancada de deputados federais nas negociações com a presidente Dilma Rousseff sobre a participação do PMDB na reforma ministerial.
O responsável pela articulação foi Leonardo Picciani, atendendo a pedidos do governador do Rio de Janeiro, Luiz Pezão; após a negativa de Cunha de negociar com o Planalto e indicar nomes para as pastas.
Dilma tratou do assunto diretamente com o líder do PMDB na Câmara; atrito entre Cunha e a cúpula do partido do Rio ficou ainda mais evidente ontem, quando a sigla fluminense anunciou 71 candidatos a prefeito para a eleição de 2016, com 12 alianças, sem sua consulta.
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