Acordo determinaria que, após parecer do TCU sobre as contas de 2014 do governo da presidente Dilma Rousseff e as chamadas 'pedaladas fiscais', o presidente da Câmara, Edurado Cunha (PMDB-RJ), rejeitaria o pedido de impeachment, mas a oposição, liderada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), apresentaria recurso a ser votado e aprovado, garantindo a votação em plenário.
Integrantes do DEM e Solidariedade também participaram do acerto, discutido na reunião ocorrida ontem à noite; questionado hoje se o PSDB apoia o impeachment, Aécio respondeu: "A questão não é apoiar o impeachment. O que apoiamos são as investigações. O que defendemos são as nossas instituições".
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