Chega ao fim uma semana para o PSDB esquecer para sempre; na quarta-feira, o governador paranaense Beto Richa promoveu um massacre contra professores em Curitiba, que envergonhou o Brasil e repercutiu na imprensa mundial.
Do presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (PSDB-MG), não se ouviu um mísero comentário, o que despertou indignação até no Globo, em que Jorge Bastos Moreno falou em "silêncio ensurdecedor" e Ricardo Noblat resumiu tudo com um "perdeu, playboy".
Aécio preferiu fazer companhia, no Primeiro de Maio, ao sempre "elegante" Paulinho da Força, que chamou a presidente Dilma Rousseff de "desgraçada"; além disso, duas denúncias, uma da Folha e outra de Época, contra Lula e João Santana.
As denúncias foram desmontadas em menos de cinco segundos; para completar o quadro grotesco, o jovem Kim Kataguiri, pretenso líder do Movimento Brasil Livre, que promoveria o impeachment de Dilma, decidiu mostrar a bunda flácida a um repórter que queria questioná-lo; é, deu merda.
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