Entre propostas para manter o controle no sistema prisional potiguar está a implantação de um sistema de monitoramento eletrônico dos apenados com a Unidade Portátil de Rastreamento (UPR).
Ela é composta por uma tornozeleira rastreada por radiofrequência e sistema de informação de localização (GPS). Na última terça-feira o secretário teve uma reunião com representante da empresa curitibana Spacecom, que fabrica as tornozeleiras e, na quarta-feira, foi realizada uma apresentação funcional do uso do equipamento. O objetivo é desafogar o sistema prisional.
Com as tornozeleiras, os presidiários menos violentos, que o secretário chama de “presos de menor potencialidade ofensiva”, os provisórios e os que estão em prisão albergue podem ser monitorados durante o período que estiverem fora dos presídios. Dessa forma, deixa de ser mais um a superlotar o sistema que hoje tem 4.231 vagas e abriga 7.600 presos, quase o dobro.
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