Muito bem, considerando as atuais circunstâncias negativas de comando nos poderes da República e supondo a improvável defenestração de “dona” Dilma da primeira cadeira do Palácio do Planalto, continuará tudo como dantes no quartel de Abrantes, em vista dos malsinados integrantes da linha sucessória presidencial.
Vejamos!
O vice-presidente, Michel Temer, está comprometido até o pescoço com o governo e a base aliada, inclusive em acordos não transparentes à vista do dividido partido que preside, o PMDB.
De acordo com a Constituição Federal, o sucessor imediato é o presidente da Câmara de Deputados que está na iminência de eleger, amanhã (01-2), um potencial aliado (também do PMDB) ou o candidato do governo petista;
o terceiro a assumir a presidência será o presidente do Senado Federal.
Segundo noticiário da mídia, tudo indica que será escolhido o atual presidente, ardiloso postulante à reeleição, que é festejado nas hostes palacianas de Brasília por suas indefectíveis artimanhas políticas.
Igualmente, está envolvido em inúmeras suspeitas de ilegalidades, com destaque especial no rumoroso escândalo da Petrobras, de onde teria recebido polpudas propinas; finalmente, pela ordem constitucional, a última “gerência” do País nesse conturbado ciclo de incertezas e indefinições políticas, caberá ao presidente do Supremo Tribunal Federal, escudeiro jurídico fiel e juramentado do PT, inconteste defensor das tramóias petistas no julgamento dos mensaleiros capitaneados pelo sr. Lula.
Pelo que se pode depreender, segundo o dito popular, o País está “no mato sem cachorro”.
OREMOS!
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