Privado das informações sobre os políticos que serão denunciados em fevereiro pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras, "o Palácio do Planalto vê-se impedido de montar seu 'escalão de confiança' no Congresso.
Nesse momento existe um "quadro nebuloso" para o ambiente e como única ação possível do governo o apoio a Renan Calheiros e Arlindo Chinaglia; acredita-se que "o segundo governo Dilma sofrerá assim duas graves consequências da Lava Jato, uma econômica e outra política."
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