Respondendo a perguntas de jornalista, o ministro anunciado da Fazenda, Joaquim Levy, defendeu nesta quinta-feira 27 um "equilíbrio" casado com "avanço social", sem necessidade de recuar conquistas contabilizadas até aqui.
"O equilíbrio da economia é feito para que a gente possa continuar o avanço social que a gente alcançou. O equilíbrio existe para que a gente possa ter as políticas de maneira sólida. O exercício fiscal é um exercício de escolha de prioridades", disse Levy, em coletiva à imprensa logo após o anúncio da equipe econômica pelo Planalto.
"Se não tiver crescimento, é sempre mais difícil pra fazer qualquer investimento de política pública. As escolhas serão feitas de tal maneira que os agentes econômicos possam decidir com confiança e tranquilidade de que o governo opera dentro dos recursos que lhe são confiados", acrescentou.
O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, deu uma declaração na mesma linha, assegurando que a preparação de medidas para o crescimento e os avanços sociais "não são coisas contraditórias". Segundo ele, o cumprimento das metas "não implica em renunciar as conquistas recentes".
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