O novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, terá autonomia plena para reorganizar as contas públicas. Assim que assumir o cargo, nesta sexta-feira, ele deve anunciar um conjunto de medidas fiscais.
Uma delas será a volta da Cide, um imposto que incide sobre a gasolina e contribui, também, para tornar o etanol mais competitivo, podendo gerar receita extra de R$ 14 bilhões por ano.
Levy esteve ontem em Brasília, onde se reuniu longamente com a presidente Dilma Rousseff. Ficou acertado que ele terá autonomia plena para montar sua equipe e, também, para fazer o que julgar necessário no campo fiscal. Essa postura nova da presidente é coerente com seu discurso da vitória, em que ele prometeu mudanças não apenas nas políticas de governo, mas em seu próprio estilo pessoal – o que deve agradar investidores.
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