O Hospital Regional do Seridó constitui um dos principais centros de atendimento à população da região e de outras cidades do vizinho estado da Paraíba a indefinição quanto à titularidade do terreno onde o hospital foi construido tem dificultado investimentos no local, “prejudicando de forma sensível suas atividades e deixando a população ainda mais vulnerável e carente de um serviço público de saúde e de qualidade sua qualidade”.
Enquanto não se resolve essa pendenga judicial o Conselho Municipal de Saúde de Caicó noticiou a devolução de R$ 2,3 milhões em recursos para reforma e compra de equipamentos destinados ao hospital, obtidos através de empréstimo junto ao Banco Mundial. A devolução teria sido motivada, entre outras razões, por conta da indefinição sobre a posse do imóvel.
Tem coisa que só acontece em Caicó. Porque não viram essa irregularidade quando foi para construir o Hospital. Nesses aos todos a Unidade Hospitalar, fez reforma colocam uma área para atendimento a portadores de problemas renais, recebeu verbas estaduais, federais, municipais. Agora não pode mais.
Só falta o MPF obrigar a diretoria do H.R.S, devolver os recursos firmados no passado com as instituições governamentais. Uma coisa é certa: a doença não avisa ao MPF quando vai chegar, a morte não diz quantos vão morrer e a população não pode ficar nesse jogo.
Quem vai tratar a doença é o Hospital e não o terreno, e esse hospital é uma realidade ele existe, foi construido a época com recursos repassados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma luta na do então diretor da instituição Jaime Calado, hoje prefeito de São Gonçalo do Amarante na grande Natal.
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